Rejects:

Clayton Silva- Vocals Johnny Schwetler- Vocals and Guitar Carlos Kuss- Bass and Backings Rafael de Carvalho- Guitars Ratinho Fendrich- Drums

Rejects: o grito punk que vem de Santa Catarina.

A primeira formação do Rejects é de 2004, quando os ensaios ainda eram esparsos e as apresentações em público não passavam de uma brincadeira de final de semana. A partir de 2005, o grupo ganha Ratinho como novo baterista e o Punk Rock passa a fazer parte mais efetiva da vida de Johnny (guitarra e voz), Clayton (vocal), Carlos (baixo e voz) e Rafael (guitarra). Em apenas dois anos, Clayton e Johnny já criaram cerca de 25 composições para a Rejects. As letras fortes e o som marcante refletem a influência de grandes nomes do Punk Rock como as brasileiras Garotos Podres e Porcos Cegos, as norte-americanas Rancid e Casualties e os ingleses da Varukers e The Exploited. A curta trajetória do Rejects já inclui apresentações no Hangar 110, em São Paulo, uma das mais tradicionais casas de shows do Brasil, o Lemmy’s Bar na capital paranaense e no Curupira Rock Club, em Guaramirim, templo do rock em Santa Catarina. O grupo também já se apresentou em Lajes, Jaraguá do Sul, Joinville, Timbó, Blumenau, Corupá, Campo Alegre, Rio Negrinho e São Bento do Sul. Os Rejects já dividiram o palco com os Porcos Cegos ( uma de suas maiores influências) de São Paulo, Os Replicantes, de Porto Alegre, uma das lendas nacionais do Punk Rock, com os Rudes, também de São Paulo, Rattus ( Finlândia) e See You In Hell da República Tcheca.Também várias bandas da cena Punk/HC de Santa Catarina, como por exemplo, Os Repulsores, Crise Geral, Horda Punk, SKP, Adversor, No Funeral, Habroma, Queda de Berlin, HDP, Estado Deplorável, Tripa Seca, AssoinoX, The Crusher, Hudsons (PR), Arrogantes, Anti-heróis, Fodzillas, etc.... Todos os integrantes da Rejects possuem outras ocupações profissionais além da música, mas o punk rock vem ocupando um tempo cada vez maior do grupo que já realiza apresentações todos os meses. Para os Rejects, o punk rock é a melhor forma de obter uma tradução sonora para a realidade que nos cerca.

(Marília Maciel - Jornalista)